Vida...
Ela é um ampulheta... após ser virada, cada grão de areia que cai, não retorna. É um grão a menos para ser vivido.
Algumas vezes um grão entala... nós humanos chamamos isso de coma. Outras vezes, por descuido, vontade ou acaso a ampulheta se quebra antes da areia acabar de escorrer. Esses, não por usarem de menos tempo tem uma vida menos plena.
Quando os grãos escorrem todos, do céu a terra, nada resta além de histórias do que se viveu.
Caberiam aqui inúmeras citações, de inúmeros autores... mas afinal, os escritores escrevem a mesma coisa de tantas formas diferentes, que não faria diferença.
Mas não digo que você deve viver cada dia como o ultimo, menos ainda, como se tivesse um amanhã. Cada dia deve ser vivido, ponto.
Todo dia deve ser gozado como nos for permitido, mas não sem guardar gozo pro dia seguinte. Afinal, todo dia tem direito ao seu gozo próprio...
28 janeiro 2011
17 janeiro 2011
ESPERA
Chego em casa... ele esta no sofá, me olha profundamente. Sinto, sem mesmo ele precisar se expressar, que ele sentiu minha falta, que os minutos em que estive longe foram uma eternidade para ele.
Com calma me aproximo, sem pressa alguma. Sei que para cativar alguém não se pode ser apressado. Passo a mão no seu rosto, escorrego até seu pescoço... acaricio seu corpo divagar, curtindo cada uma de suas curvas. Logo ele se rende ao meu carinho, deita e me deixa acariciar a sua barriga. Me aconchego a seu corpo... aproximo meu rosto ao dele. Costas, barriga, peito, quantos mais o acaricio, mais ele amolece e se entrega a mim.
Quando ele esta entregue por completo, me levanto, como se ele não estivesse ali e saio para a cozinha. Ele me segue e insiste em pedir atenção... eu finjo que não estou ligando. Adoro quando ele me pede mais carinho.
Volto ao sofá, ele se senta do meu lado, deita em meu colo, suplicando mais carinho. Eu não resisto e faço mais carinho... ele se aconchega cada vez mais ao meu corpo. Em pouco tempo começa a emitir sons, aquele bom ronronar dos gatos.
Depois de muita carícia ele se cansa e sai do meu colo com um pulo e continua sua vida, como se eu não existisse.
Com calma me aproximo, sem pressa alguma. Sei que para cativar alguém não se pode ser apressado. Passo a mão no seu rosto, escorrego até seu pescoço... acaricio seu corpo divagar, curtindo cada uma de suas curvas. Logo ele se rende ao meu carinho, deita e me deixa acariciar a sua barriga. Me aconchego a seu corpo... aproximo meu rosto ao dele. Costas, barriga, peito, quantos mais o acaricio, mais ele amolece e se entrega a mim.
Quando ele esta entregue por completo, me levanto, como se ele não estivesse ali e saio para a cozinha. Ele me segue e insiste em pedir atenção... eu finjo que não estou ligando. Adoro quando ele me pede mais carinho.
Volto ao sofá, ele se senta do meu lado, deita em meu colo, suplicando mais carinho. Eu não resisto e faço mais carinho... ele se aconchega cada vez mais ao meu corpo. Em pouco tempo começa a emitir sons, aquele bom ronronar dos gatos.
Depois de muita carícia ele se cansa e sai do meu colo com um pulo e continua sua vida, como se eu não existisse.
TRAGÉDIA
Com a facilidade de comunicação disponibilizada por redes re relacionamento fica fácil diceminar idéias incompletas, feitas por um senso comum não pensante, com palavras sempre ouvidas, que fazem parecer aquilo verdade. Pois não se deixa levar pela falta de pensamento alheio.
Seguia em meu twitter um jovem, estudante de medicina, de certa forma famoso por um relacionamento com um exBBB e algumas twitcam’s bem apimentadas. Realmente me divertia muito com algum de seus tiwtees, porém ontem li o seguinte texto: “E paisinho pobre de merd* o nosso, pagamos fortunas em imposto e quando acontece uma desgraça somos nós ainda q devemos doar tudo." [adaptado]
Minha reação logo foi um UNFOLLOW imediato. A pergunta aparente seria, o porquê de meu ato, já que parece a muitos verdadeira a frase... eu perguntaria de volta:
Quem paga os bombeiros que trabalham nos escombros?
Quem paga os profissionais da saúde que atendem os feridos?
Quem paga os policiais que ajudam a população?
Quem paga os soldados que também ajudam a população?
Eu odeio falar de política, mas me irrito quando alguém não pensa um pouco antes de falar. Quantos gastos o governo tem, em um pais tão grande, com tantas dificuldade.
Quantos países ao sofrerem calamidades pedem ajuda internacional? Nada mais justo do que a população atuar como puder, pois ninguém poderia se prevenir, morador ou governo, com a maior tragédia clima tica do país. Algo nunca antes vivido...
Talvez esse rapaz não se lembre de alguns fatos históricos que mostram que a força do governo, na verdade, não chega nem perto da força da população. O nação não é formada por políticos, mas sim por indivíduos com trabalhos simples, que tem muitos mais poder unidos do que qualquer prefeito ou presidente.
Bom, se um estudante de medicina, que teoricamente teve uma boa formação, culto e com capacidade de raciocínio lógico; joga toda a culpa da maior tragédia climática vivida em uma pais em cima do governo. Não vejo por onde questionar uma pessoa que desprovida de boa formação, cultura e com pouca renda; construiu sua casa onde pode construir.
[já era de meu desejo escrever um texto similar, mas tive a razão perfeita para ele ir pro papel neste momento]
13 janeiro 2011
CAMEDOTE
- Você é o meu camedote.
- E o que significa camedote?
- E faz diferença? Eu te amaria, não importa o que você fosse.
- E o que significa camedote?
- E faz diferença? Eu te amaria, não importa o que você fosse.
[não é a minha cara esse texto, mas foi um sonho... sonhos são sempre bem vindos, eu acho]
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