Chego em casa... ele esta no sofá, me olha profundamente. Sinto, sem mesmo ele precisar se expressar, que ele sentiu minha falta, que os minutos em que estive longe foram uma eternidade para ele.
Com calma me aproximo, sem pressa alguma. Sei que para cativar alguém não se pode ser apressado. Passo a mão no seu rosto, escorrego até seu pescoço... acaricio seu corpo divagar, curtindo cada uma de suas curvas. Logo ele se rende ao meu carinho, deita e me deixa acariciar a sua barriga. Me aconchego a seu corpo... aproximo meu rosto ao dele. Costas, barriga, peito, quantos mais o acaricio, mais ele amolece e se entrega a mim.
Quando ele esta entregue por completo, me levanto, como se ele não estivesse ali e saio para a cozinha. Ele me segue e insiste em pedir atenção... eu finjo que não estou ligando. Adoro quando ele me pede mais carinho.
Volto ao sofá, ele se senta do meu lado, deita em meu colo, suplicando mais carinho. Eu não resisto e faço mais carinho... ele se aconchega cada vez mais ao meu corpo. Em pouco tempo começa a emitir sons, aquele bom ronronar dos gatos.
Depois de muita carícia ele se cansa e sai do meu colo com um pulo e continua sua vida, como se eu não existisse.
Eu tinha uma gata da raça siamês, seu nome era Xena, ela infelizmente fugiu apesar de ter sido bem tratada, espero ter coragem de ter outro gato, adoro gatos, mas ainda me sinto inseguro.
ResponderExcluirUm abraço!